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1.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 14(Supl. 1): e9602, Dez. 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1359274

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi verificar os indicadores de obesidade associados à resistência à insulina, através de uma revisão sistemática. Dois revisores independentes realizaram uma busca nas bases de dados Medline, Pubmed, LILACS, IBECS-ES e MedCarib até abril de 2019, incluindo estudos caso-controle, coorte ou delineamento transversal, em adultos. A qualidade dos artigos foi avaliada por meio do Newcastle-Ottawa Scale. Foram adotadas as normas do PRISMA para a condução da revisão, com protocolo registrado no PROSPERO. Foram incluídos na revisão 12 artigos. Associação positiva entre indicador de obesidade e HOMA-IR foi observada em todos os estudos. O indicador de obesidade que mais esteve positivamente associado ao HOMA-IR foi o IMC, seguido da circunferência da cintura. Os indicadores de obesidade estão associados ao HOMA-IR podendo ser uma ferramenta útil no rastreio da resistência à insulina.


The aim of this study was to verify the obesity indicators associated with insulin resistance by a systematic review. Two independent reviewers performed a search on Medline, Pubmed, LILACS, IBECS-ES and MedCarib databases up to April 2019, which included case-control, cohort or cross-sectional studies in adults. Articles' quality was assessed by Newcastle-Ottawa Scale. PRISMA guideline for conducting the review were adopted, with protocol registered at PROSPERO. Twelve articles were included in the review. All studies reported a positive association between obesity indicators and HOMA-IR. Obesity indicator most positively associated with HOMA-IR was BMI, followed by waist circumference. Obesity indicators are associated with HOMA-IR and may be a useful tool for screening insulin resistance.

2.
Arch. med ; 21(2): 620-626, 2021-04-25.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1291894

ABSTRACT

O novo coronavírus (Sars-Cov-2) impôs novos desafios para a adoção e a manutenção de uma alimentação saudável que, na presença de transtornos mentais, como a depressão, poderão desempenhar um papel deletério na interação entre as necessidades impostas pela pandemia e a capacidade de adotar estratégias de enfrentamento adequadas, e na incorporação de medidas protetivas, como hábitos de vida saudáveis. Dentre a sintomatologia para diagnóstico de depressão incluem-se sintomas específicos que podem impactar diretamente hábitos de vida, como alteração de peso, apetite, mudanças no padrão habitual de sono, além de fadiga e redução da energia. Assim, o presente estudo tem como objetivo discursar sobre a relação entre depressão e consequências alimentares. No contexto atual a vigência de depressão impacta negativamente a saúde geral, a capacidade de autocuidado e a manutenção de estilos de vida saudáveis, e pode, ainda, amplificar as dificuldades de adaptação às demandas impostas pelo distanciamento social e pela necessidade de prevenção da disseminação e da infecção pelo Sars-Cov-2..(Au)


The new coronavirus (Sars-Cov-2) imposed new challenges for the adoption and maintenance of a healthy diet that in the presence of mental disorders, such as depression, may play a deleterious role in the interaction between the needs imposed by the pandemic and the ability to adopt appropriate coping strategies, and the incorporation of protective measures, such as healthy lifestyle habits. The diagnosis of depression includes specific symptoms that can directly impact lifestyle habits, such as changes in weight, apetite and in the usual sleep pattern, besides that fatigue and decresead energy. Thus, this study aimed to present the relationship between depression and eating consequences. In the current context, the presence of depression impacts negatively the general health, the ability to self-care and the maintenance of healthy lifestyles, and can also amplify the difficulties of adapting to the demands imposed due to social distancing and the need to prevent spread and infection by Sars-Cov-2..(Au)

3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(5): 731-738, May 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012959

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE: To evaluate the association between depression, anthropometric parameters and body image in adults through a systematic review of the literature. METHOD: Medline, Lilacs and PsycInfo databases were searched by two independent reviewers up to August 2018, without language restriction, including cross-sectional, case-control, and cohort studies in adults (18-65 years), of both genders. The quality of the studies was assessed using the Newcastle-Ottawa Scale instrument. The PRISMA standards were adopted for the conduct of this review, whose protocol is registered in PROSPERO, number CRD42018105248. RESULTS: The search resulted in 1,770 articles; however, a total of 5 articles were included in this review, whose designs were transversal. Quality scores ranged from 8 to 9 points. The association between depression, anthropometric parameters, and body image was found in all included studies, regardless of the different statistical methods employed. Women perceived their body larger than it really was by idealizing a lean body, whereas in men the perception of being underweight or dissatisfaction was observed by idealizing a larger body, both conditions were associated with the presence of depression or depressive symptoms and body mass index in the same time. CONCLUSION: Depression, anthropometric parameters and body image were associated. It is necessary to conduct other studies, especially longitudinal studies to elucidate the relationship among depression, weight, body image, and other associated factors.


RESUMO OBJETIVO: Avaliar a associação entre depressão, indicadores antropométricos e autoimagem corporal em adultos por meio de uma revisão sistemática da literatura. MÉTODOS: Foi realizada busca nas bases de dados Medline, Lilacs e PsycInfo por dois revisores independentes, até agosto de 2018, sem restrição de idioma, incluindo estudos de delineamento transversal, caso-controle e de coorte, avaliando adultos (18-65 anos), de ambos os sexos. A qualidade dos estudos foi aferida por meio do instrumento Newcastle-Ottawa Scale. Esta revisão sistemática foi conduzida de acordo com as normas do Prisma e foi registrada no Prospero (CRD42018105248). RESULTADOS: A busca resultou em 1.770 artigos, dos quais cinco foram incluídos nesta revisão, todos de desenho transversal. Os escores de qualidade dos estudos variaram de 8 a 9 pontos, num total de 10. A associação entre depressão, medidas antropométricas e autoimagem corporal foi encontrada em todos os estudos incluídos, independentemente dos diferentes métodos estatísticos empregados. No geral, as mulheres percebiam o seu corpo maior do que realmente era ou estavam insatisfeitas por desejarem ter um corpo mais magro, enquanto que, entre os homens, a percepção de estar abaixo do peso ou a insatisfação com a imagem corporal foram observadas, principalmente, por desejarem ter um corpo maior. Tanto a percepção distorcida ou a insatisfação com a imagem corporal se mostraram associadas à depressão e ao índice de massa corporal conjuntamente. CONCLUSÃO: Depressão, indicadores antropométricos e autoimagem corporal se mostraram associadas. Destaca-se a necessidade da condução de outros estudos, especialmente de desenho longitudinal, para maior elucidação desta relação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Body Image/psychology , Anthropometry , Depression/psychology , Obesity/psychology , Body Mass Index
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(6): e00065618, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1011698

ABSTRACT

Os objetivos deste artigo são: (i) comparar medidas autorrelatadas de peso e estatura com medidas aferidas; (ii) avaliar o impacto dessas discrepâncias sobre o índice de massa corporal (IMC) e as prevalências de sobrepeso e obesidade; e (iii) aplicar modelos de correção das medidas autorrelatadas e avaliar o grau de melhoria das medidas corrigidas produzidas pelo uso desses modelos. Realizou-se estudo transversal, com avaliação de 4.151 adultos (18 a 60 anos) participantes do Estudo Epidemiológico dos Transtornos Mentais São Paulo Megacity. Foram propostos e testados modelos de regressão linear estratificados por sexo, para a correção das medidas autorrelatadas. Para avaliar a concordância, usou-se o coeficiente de correlação intraclasse para as medidas aferidas, medidas autorrelatadas e medidas corrigidas, bem como o coeficiente kappa para as categorias de classificação do IMC. O peso autorrelatado e o IMC resultantes foram subestimados, ao passo que a estatura foi superestimada, comparados às medidas aferidas. Com todos os modelos de correção, as medidas corrigidas tornaram-se mais próximas às medidas aferidas. As prevalências de excesso de peso, quando calculadas a partir das medidas autorrelatadas, estavam subestimadas em 24% em homens e 28% em mulheres. Com as correções, a subestimativa diminuiu para 8% e 10%, respectivamente. Identificou-se concordância moderada para as medidas autorrelatadas e concordância substancial para as medidas corrigidas, quando comparadas às medidas reais. O uso de equações de correção para dados autorrelatados mostrou-se um método útil para produzir estimativas mais fidedignas da prevalência de excesso de peso e obesidade na população geral, geralmente estimadas a partir de medidas de peso e estatura autorrelatadas nos inquéritos populacionais.


The study's objectives: compare self-report measures of weight and height with direct measures; assess the impact of these discrepancies on body mass index (BMI) and prevalence of overweight and obesity; and apply correction models to the self-report measures and assess the degree of improvement in the corrected measures produced with the use of these models. A cross-sectional study was performed, assessing 4,151 adults (18 to 60 years) participating in the São Paulo Megacity Epidemiological Study. Linear regression models stratified by sex were proposed for correction of self-reported measures. Agreement was assessed with the intraclass correlation coefficient for the direct measures, self-report measures, and corrected measures, and kappa coefficient for BMI classification categories. Self-reported weight and the resulting BMI were underestimated, while height was overestimated, compared to direct measures. With all the correction models, the corrected measures were closer to the direct measures. Prevalence rates for excess weight, calculated by self-report measures, were underestimated by 24% in men and by 28% in women; with corrections, the underestimation decreased to 8% and 10%, respectively. The results showed moderate agreement for self-report measures and substantial agreement for corrected measures compared to direct measures. The use of correction equations for self-report data proved to be a useful method for producing more trustworthy estimates of prevalence of overweight and obesity in the general population, usually estimated from self-report measures of weight and height in population surveys.


Los objetivos fueron: comparar medidas autoinformadas de peso y estatura con medidas evaluadas; evaluar el impacto de estas discrepancias sobre el índice de masa corporal (IMC) y las prevalencias de sobrepeso y obesidad; y aplicar modelos de corrección de las medidas autoinformadas y evaluar el grado de mejoría de las medidas corregidas, producidas por el uso de esos modelos. Se realizó un estudio transversal evaluando a 4.151 adultos (18 a 60 años), participantes en el Estudio Epidemiológico São Paulo Megacity. Se propusieron y probaron modelos de regresión lineal estratificados por sexo para la corrección de las medidas autoinformadas. Para evaluar la concordancia, se usó el coeficiente de correlación intraclase para las medidas evaluadas, medidas autoinformadas y medidas corregidas, y el coeficiente kappa para las categorías de clasificación del IMC. El peso autoinformado y el IMC resultantes fueron subestimados mientras la estatura fue sobrestimada, comparados con las medidas evaluadas. Con todos los modelos de corrección, las medidas corregidas se convirtieron en más cercanas a las medidas evaluadas. Las prevalencias de exceso de peso, cuando se calculan a partir de las medidas autoinformadas, estaban subestimadas en un 24% en hombres y un 28% en las mujeres; con las correcciones, la infravaloración disminuyó a un 8% y un 10%, respectivamente. Se identificó una concordancia moderada para las medidas autoinformadas y una concordancia sustancial para las medidas corregidas, cuando se compararon con las medidas reales. El uso de ecuaciones de corrección para dados autoinformados se mostró un método útil para producir estimaciones más fidedignas de la prevalencia de exceso de peso y obesidad en la población general, generalmente estimadas a partir de medidas de peso y estatura autoinformadas en las encuestas poblacionales.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Body Weights and Measures/methods , Overweight/diagnosis , Obesity/diagnosis , Body Height , Body Weight , Algorithms , Brazil/epidemiology , Body Mass Index , Epidemiologic Methods , Overweight/epidemiology , Obesity/epidemiology
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